# inclusão

A recente intensificação das conversas sobre saúde revela uma preocupação crescente com o bem-estar físico, mental e ambiental. O destaque dado à ciência, à ligação com a natureza e à inclusão mostra que a saúde é vista como um património coletivo e emocional. Estas discussões refletem a necessidade de respostas concretas face a desafios ambientais e sociais cada vez mais urgentes.

O debate entre progresso científico e revisionismo revela uma crescente tensão entre evidências e crenças pseudocientíficas, com impacto direto na confiança pública. A ascensão feminina na ciência e relatos de superação destacam a importância da inclusão, enquanto persistem barreiras estruturais e ataques à credibilidade das instituições. O cenário exige vigilância contínua e investimento para proteger conquistas históricas e garantir acesso equitativo à saúde.

A crescente preocupação com cortes e mudanças em instituições como EPA, CDC e NIH levanta dúvidas sobre a capacidade dos Estados Unidos de enfrentar crises ambientais e sanitárias. As discussões destacam a importância da defesa da autonomia científica e do reconhecimento de saberes alternativos para garantir justiça e saúde coletiva. O impacto dessas políticas é sentido especialmente por populações marginalizadas, evidenciando a urgência de ações inclusivas.