Uma revisão de 32 anos sobre mortes em contenções físicas redefine o foco do risco para a eliminação de dióxido de carbono, com implicações diretas para protocolos de segurança. Em paralelo, avanços em neurociência e oncologia mostram terapias mais seletivas e menos tóxicas, enquanto estudos comportamentais expõem limites práticos de rótulos e a necessidade de leitura adequada de sinais em humanos e animais. O quadro reforça estratégias de prevenção e tratamento calibradas por sexo, motivação e biologia tecidual.
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