A suspensão do acordo sanitário pelo Quénia destaca o crescente escrutínio sobre a privacidade de dados em cooperações internacionais de saúde. O avanço das soluções digitais intensifica os riscos cibernéticos, exigindo respostas mais robustas das equipas técnicas e dos reguladores. Simultaneamente, iniciativas de prevenção e educação científica reforçam o papel da informação acessível para promover o bem-estar.
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