Novas evidências expõem falhas sistemáticas nas medições que sustentam decisões públicas, do aquecimento associado às viagens aéreas às emissões ocultas em instalações de águas residuais. Em paralelo, estudos ligam ambientes hiperstimulantes e infeções na gravidez a riscos neurodesenvolvimentais, enquanto a plasticidade e a cooperação celular desafiam determinismos. A precisão tem de ser acompanhada de representatividade, como mostra a identificação de variantes genéticas com impacto diferenciado por ancestralidade.
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