Resultados recentes ligam intervenções simples e escolhas domésticas a ganhos mensuráveis em saúde, enquanto revelam vulnerabilidades moleculares que podem orientar terapias. Em paralelo, a capacidade de robôs conversacionais influenciarem posições políticas com mensagens densas, ainda que imperfeitas, expõe um risco imediato para a literacia científica e para a confiança. A convergência entre biologia, ambiente e persuasão exige políticas de mitigação e comunicação mais precisas.
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