# demência

Novas análises mostram que parar de fumar na meia‑idade e recorrer à terapêutica hormonal pós‑menopausa se associam a menores riscos de demência, enquanto 30 minutos a menos sentado por dia melhoram a flexibilidade metabólica e uma vacina recombinante reduz em mais de 50% a infeção por herpes zoster. Em paralelo, dados de neurodesenvolvimento e de ecotoxicologia alertam para janelas críticas e impactos ambientais, e a identificação do gelo XXI sob pressão extrema expande o mapa dos estados da matéria, com implicações para ciência planetária e instrumentação avançada.

A ligação entre infeção por COVID‑19 e demência em idosos, com aumento de 41%, reforça a urgência de vigilância neurológica e de estratégias de intervenção precoce. Em paralelo, um rim convertido para tipo sanguíneo universal e um antibiótico previsto por IA ilustram um salto na eficiência da descoberta biomédica, exigindo leituras mais rigorosas da evidência para orientar políticas e práticas clínicas.

A confirmação da segurança do leite pasteurizado face ao H5N1 orienta políticas de saúde alimentar e reduz incertezas públicas. Avanços em energia mitocondrial e dados sobre idade cardíaca acima da cronológica reforçam a necessidade de investimentos clínicos e de prevenção. Evidências sobre antissemitismo associado ao apoio à violência política ajudam a calibrar respostas sociais e regulatórias.

Evidências recentes ligam preços hospitalares exorbitantes a piores desfechos clínicos, enquanto novas leituras biológicas oferecem caminhos para diagnósticos mais objetivos e terapias metabólicas. O conjunto de achados, da segurança em eventos à demência associada a consumo leve de álcool, pressiona gestores e clínicos a agir com políticas integradas e baseadas em prova.